Guimarães Rodrigues desmente despedimentos de docentes e funcionários na Universidade do Minho


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A acusação foi feita anteontem pelo Sindicato dos Professores do Norte (SPN), o desmentido categórico do reitor da Universidade do Minho, António Guimarães Rodrigues, aconteceu ontem, também em comunicado: "É falsa a afirmação" de que a instituição vai avançar com "uma vaga de despedimentos para 2007".
"Quero crer que o SPN tem claro conhecimento de que não há despedimentos na função pública, pelo que o comunicado agora lançado só pode pretender confundir", lê-se na nota enviada ao PÚBLICO.
Na versão do sindicato afecto à Fenprof, António Guimarães Rodrigues terá dito na assembleia da universidade de 11 de Dezembro que, até Setembro de 2007, seriam colocados fora da instituição 100 docentes e cerca de 60 funcionários. A medida seria justificada pelo decréscimo do número de alunos e restrições orçamentais.
Ainda de acordo com o sindicato, tal redução significaria um corte de funcionários e docentes "na ordem dos 20 por cento". Ontem, Mário Carvalho, do SPN, reafirmou o conteúdo do comunicado e lembrou que, "entre Julho e Setembro, a UM já dispensou 20 a 30 docentes". Tanto estes como os que irão, segundo o sindicato, ser dispensados são professores que, enquanto convidados, têm um vínculo precário à instituição.
O reitor da UM diz, por sua parte, que a "universidade é autónoma, e são-no os seus órgãos de governo e gestão, cuja composição é claramente definida nos estatutos". "A gestão das universidades é uma gestão democrática e, como tal, não ameaça. A ameaça ou pretensa ameaça será característica de outro tipo de organizações", lê-se na nota.


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