ENDA discute intervenção estudantil


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Pelos vistos não são 150 como estavam previstos, mas assim uns meros 70 dirigentes associativos.

Ainda querem que os estudantes estejam mobilizados?

O Encontro Nacional de Direcções Associativas (ENDA) discutiu no primeiro dia questões relacionadas com a Lei do Associativismo Jovem e a postura dos dirigentes estudantis nestas reuniões
Cerca de 70 dirigentes estudantis estiveram presentes no encontro..
O evento, que contou com cerca de 70 participantes, teve início ontem, no auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC).
De acordo com o presidente da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), Fernando Gonçalves, “a Lei do Associativismo foi um ponto específico que a AAC colocou para tentar ‘espicaçar’ o movimento estudantil”, uma vez que não considera um assunto “suficientemente debatido em ENDA's anteriores”.
Fernando Gonçalves critica as restantes Associações de Estudantes (AE) pela sua falta de participação. “Não há ideias, não há inovações”, explica o estudante. O presidente da DG/AAC salienta ainda que, independentemente das conclusões do ENDA, a AAC “tem uma estratégia própria”, poi acredita que “é preferível lutar pelos interesses dos estudantes, nem que seja sozinha, do que limitar-se à inércia de realizar actividades culturais e desportivas”.
No encontro foi aprovada por unanimidade uma moção sobre a Lei do Associativismo Jovem, proposta pela Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Em causa está o cumprimento integral da actual lei em vigor, uma vez que ainda não foram pagos às AE os subsídios ordinários provenientes da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto.


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